Associação Desportiva Pontassolense

Edu não renova
O plantel do Pontassolense vai sofrer na próxima época uma grande remodelação. Os responsáveis do clube, em conjunto com o treinador, estudam várias situações pendentes.
A dupla Jorge Paixão e Vítor Miguel vai manter-se no comando da equipa. No entanto, está a sendo equacionada a entrada de mais um elemento, que poderá vir de dentro da actual estrutura do clube.
No que toca à estruturação do plantel, versão 2008-2209, Edu, Josivan e Totta não entram nas contas do corpo técnico. Entretanto, Paulo Pereira, Ruben Pereira, Zeca e Carlo viram prolongados os seus vínculos contratuais até ao final da temporada 2008-2009. No entanto, continuam as incógnitas quanto às renovações de alguns elementos do actual plantel. Situações que vão ser resolvidas até ao final da semana. Quanto às contratações, a direcção só vai avançar depois de resolvidas as situações pendentes.

Psicologia do sucesso aplicada nos Canhas
O Pontassolense foi segundo mas teve de percorrer uma travessia do deserto até concluir a temporada num excelente lugar. Não alheio ao percurso ascencional está o técnico Jorge Paixão, qual “terapeuta” da nova aragem que se passou a viver nos Canhas. E com muita psicologia pelo meio…



Jorge Paixão conduziu a AD Pontassolense a uma época de sucesso, conquistando o segundo lugar quando os primeiros indicadores não eram nada favoráveis. Uma caminhada explicada por partes pelo actual técnico do clube e que tal como o JM noticiou, irá permanecer nos Canhas na próxima temporada. “O clube vinha de uma rota de insucesso, tinha falhado uma subida e com o novo treinador as coisas não ficaram melhores, se calhar porque as expectativas eram muito altas”. A sua chegada mereceu um estudo pormenorizado da situação, dizendo ter encontrado “uma equipa descrente, sem ambição e sem a mentalidade de vitória”, e que nunca tinha vencido um jogo em casa, perdendo mesmo nessa condição com o então lanterna-vermelha.
A análise ao perfil dos jogadores foi feita em dois prismas, não só na condição futebolística mas essencialmente na componente psicológica, definindo-se posteriormente objectivos, “com muito trabalho e dedicação, fazendo acreditar que só quem quisesse trabalhar iria ter sucesso, até porque estava cá para isso e não para fazer amizades”.
A correspondência foi absoluta e foi essa a génese das conquistas realizadas, uma mensagem que foi ganhando asas de ambição, aumentando à medida que o tempo passava, traçando-se pressupostos.
“Traçámos inicialmente a meta de entrarmos nos primeiros seis lugares da primeira fase, conseguimo-lo com muita dificuldade, recuperando o atraso, numa altura em que a margem de erro era mínima, chegando a estar em 11.º com apenas 7 pontos. Em seguida quisemos voltar muito fortes e atingir o segundo lugar. Nesta segunda fase mantivemos a ambição e a motivação e os jogadores aceitaram um compromisso de que iríamos tentar ser a melhor equipa madeirense, ficar em segundo lugar e acabarmos como melhor equipa da segunda fase. E assim foi”, acrescentando ter igualmente havido uma alteração de “modelo e sistema de jogo”. Só a Oliveirense se revelaria intransponível, gerindo um avanço cedo conquistado.

22 jogadores e mais madeirenses
“Não vendo sonhos”. Foi desta forma que o técnico da AD Pontassolense, Jorge Paixão, respondeu à “provocação” do jornalista quando o inquiriu se, para o ano, a subida era o objectivo.
E não alterou nada do que antes havia dito quando lhe recordámos que o segundo lugar, agora, em termos motivacionais, poderia ser pouco. “Não, vamos dar continuidade ao trabalho que foi realizado, criar objectivos e dar mais ambição na estrutura. Vamos construir uma equipa que seja muito competitiva e ambiciosa onde, lá está, teremos sempre de querer fazer melhor”. Falando do plantel, referiu “não ir haver sangria, ficará cerca de 70% do plantel”, revelando as saídas dos menos utilizados Josivan, Edu, o central César, Nelson e Totta. O plantel será composto por 22 jogadores nele incluindo-se Nuno Inácio que regressa após ter sido emprestado na época passada ao CDR Prazeres.
Os reforços virão, é certo, em função das naturais necessidades e obviamente com relação directa com as saídas. Relação que no entanto não será proporcional uma vez que, sublinha-se, a composição do plantel será emagrecida comparativamente ao ano passado.

Jorge Paixão não concorda com as várias vozes que durante a época sustentaram a ideia de que a Série B - do Pontassolense -, era mais fraca que a A. “Não, foi bastante competitiva. Posso dizer é que vim da “D” e a “B” é mais forte”, concluindo que a “A e a B” eram as mais valiosas. E ponto final…

“Gosto de viver na Madeira, existe uma boa cobertura do futebol a nível da imprensa, vive-se o jogo com muita intensidade”, esta é a opinião de quem, pela primeira vez, experimenta a “pérola do atlântico” para prosseguir a sua actividade. E fala também do jogador madeirense. “Tem muita qualidade mas tem de vencer o desafio e provar que é melhor que os outros, nada mais, porque até tem excelentes condições”.

Numa época onde os atrasos estiveram mais uma vez na baila, quisemos saber a sua opinião. Paixão que manifesta a convicção de que “os clubes têm de viver na realidade e não no incumprimento. Mas acho que não há razão para grandes alaridos quando se acredita que a pessoa que está à frente está a fazer o seu trabalho e a resolver da melhor maneira as situações”.

União, Caniçal, Ribeira Brava… Não, a melhor equipa madeirense está nos Canhas, opina e com a matemática do seu lado. “Fomos a melhor equipa da Madeira. Os resultados mostram isso mesmo”. Sem dúvida…

Rondon fica de “azul”
Uma mais-valia para a AD Pontassolense. Mário Rondon permanecerá na AD Pontassolense durante mais 1 ano, havendo acordo com dirigentes e seu empresário (Nikola Jokisic). O jogador tinha outras hipóteses (Santa Clara era uma delas) mas preferiu adiar o salto

Rondon continua



Mário Rondon vai continuar ao serviço do Pontassolense. O jovem ponta-de-lança luso-venezuelano chegou a acordo com a direcção e rubricou um contrato, válido até ao final da temporada 2008-2009. Mário Rondon junta-se, assim, a Carlo, Zeca, Ruben Pereira, Paulo Pereira e Ângelo, que já assumiram a continuidade na colectividade da zona oeste, por mais um ano.
De saída estão, Edu, Totta, Diogo, César, Cleiton e Fábio Mariano, que regressa ao Marítimo, após ter actuado no Pontassolense, durante a época transacta, mas na condição de emprestado. O médio Dinarte, que na temporada passada esteve ao serviço dos juniores do Nacional, também deverá fazer parte do plantel, que vai contar com apenas 22 jogadores. O técnico Jorge Paixão marcou o início dos trabalhos de pré-temporada para a segunda semana do próximo mês de Julho.

Vítor Pereira e Ângelo acertaram
Paulo Pereira, Carlo, Rúben Pereira, Mário Rondon e Zeca são futebolistas que irão permanecer na AD Pontassolense. Outros processos estão já resolvidos como o do guardião Vítor Pereira e do avançado Ângelo. Gleibson interessa mas tem outras hipóteses, o mesmo acontecendo com Glauco que foi abordado pelo Sporting de Espinho. Hugo Gomes ainda não tem acordo de renovação mas deve acertar nos próximos dias a sua continuidade.

Amadora estuda Hugo, Espinho quer Glauco
Adriano, Glauco, Gleibson, Hugo Gomes e Humberto. Cinco renovações a faltar no Pontassolense mas que podem ficar resolvidas nos próximos dias se os referidos jogadores aceitarem as reduções impostas. Glauco pode mesmo rumar ao Espinho e Gleibson tem chances na Liga Vitalis (Estoril, Santa Clara e Aves). O lateral-direito do Pontassolense, Hugo Gomes é muito bem visto por Lito Vidigal, e é estudado pelo Amadora.

Gleibson continua



O Pontassolense garantiu a continuidade do seu melhor marcador. Gleibson, que na temporada passada apontou 13 golos, vai continuar ao serviço do clube por mais uma temporada.
O acordo foi celebrado ontem à noite, na sede do clube, após uma reunião com o presidente, António Manuel.
Apesar de pretendido por vários emblemas da Liga de Honra, o médio brasileiro optou por continuar ao serviço da colectividade da zona Oeste, onde vai cumprir a sua quarta temporada consecutiva.

Nuno Gomes confirmado
Entretanto, está confirmada a contratação de Nuno Gomes. Trata-se de um ponta-de-lança de créditos firmados, que na época transacta esteve ao serviço do Desportivo de Fátima e vem preencher a vaga do brasileiro Glauco. O avançado rubricou um contrato com o Pontassolense válido até ao final da época 2008-2009.

Hugo Gomes assinou pelo Estrela da Amadora
O JORNAL noticiou em primeira mão o interesse do Estrela da Amadora no lateral-direito da AD Pontassolense Hugo Gomes. Anteontem à noite tudo passou para o papel. O polivalente jogador assinou mesmo um contrato válido por uma temporada pela colectividade lisboeta para satisfação do seu ex-técnico no Pontassolense, Lito Vidigal que o conhece muito bem. Um jogador que faz da regularidade o seu lema, actuando à direita ou à esquerda da defesa, não enjeitando mesmo avançar no terreno.

Nuno Gomes reforça ataque
O avançado Nuno Gomes assinou pela AD Pontassolense. Em resposta à saída de Glauco - que não aceitou a redução salarial imposta pelo clube e deve rumar até ao Espinho -, o clube adquiriu os serviços de um atacante que no último ano defendeu as cores do Fátima. O “ariete” mereceu várias observações e referências e vem preencher a frente de ataque da equipa que continuará a ser orientada por Jorge Paixão/Vítor Miguel. Nuno Manuel Soares Gomes, é um jogador com alguma experiência, tem 29 anos, mede 1,90 e pesa 83 kg tendo já passado pelo Lourel, Atlético do Cacém, Casa Pia, Oeiras e Real, juntando-se aos já noticiados Carin (ex-
Nacional) e Bruno Abreu (ex-Ribeira Brava). O lateral Fábio Mariano, por outro lado, acordou a renovação com o clube.

Adriano renovou
Adriano e o Pontassolense chegaram a acordo. O médio brasileiro vai continuar ao serviço da colectividade da zona oeste, pelo menos, até ao final da temporada 2008-2009. O vínculo contratual foi assinado ontem à tarde, na sede do clube, após uma reunião com os responsáveis.
Quanto ao restante plantel, Nuno Gomes (ex-Fátima), Carin (ex-Nacional) e Bruno (ex-Ribeira Brava) são reforços já contratados.
Por sua vez, os responsáveis do clube asseguraram a continuidade de Zeca, Paulo Pereira, Vítor Pereira, Ruben Pereira, Gleibson, Adriano, Ângelo, Mário Rondon e Carlo. Glauco, Cleiton, Edu, Josivan, Diogo, César, Fábio Mariano, Nelson, Totta e Hugo Gomes estão de saída. Com o regresso ao trabalho agendado para o próximo dia 17 de Julho, os responsáveis do clube estão no mercado, no sentido de colmatar as vagas existentes do plantel, que não deverá exceder os 22 jogadores. Até ao final do mês o grupo deve ficar fechado.

A equipa técnica da AD Pontassolense voltará a ser alargada com o regresso de Ezequiel Rabim, um elemento que iniciou funções no clube numa altura em que o comando técnico estava nas mãos de João Inácio. Ezequiel Rabim volta ao activo desta feita para trabalhar ao lado de Jorge Paixão e Vítor Miguel. O plantel tem os assuntos dos processos de renovação resolvidos com os brasileiros Gleibson e Adriano a acertarem a continuidade, contrapondo a saída de Humberto que não aceitou a proposta de redução salarial, o que já tinha acontecido anteriormente com o avançado Glauco que deve prosseguir a sua actividade no Sporting de Espinho. Faltarão determinar alguns reforços. Para já estão assentes as entradas dos médios Bruno Abreu e Valter (ex-Pontassolense), o guarda-redes Carin (ex-Nacional) e o avançado Nuno Gomes (ex-Fátima). O maritimista Manuel pode vir a ser emprestado. O regresso ao trabalho far-se-á a 14 de Julho com as inspecções e exames médicas a acontecerem no dia anterior, numa clínica funchalense.

Ainda com algumas indefinições, o Pontassolense 'arranca' hoje para a nova temporada



Dar continuidade ao trabalho que tem sido realizado e, se possível, melhorá-lo são as metas traçadas por Jorge Paixão, que vai continuar a liderar o corpo técnico do Pontassolense: "Queremos dar continuidade ao trabalho que desenvolvemos na época passada.
Temos muitas responsabilidades, porque nos últimos anos temos ficado em posições de destaque. Vamos tentar construir uma equipa competitiva. Ambição não nos vai faltar. Vamos ser bastante ambiciosos. Disso não tenho dúvidas", vincou.
Quanto à composição do plantel, o técnico do Pontassolense adiantou: "Neste momento ainda existe alguma indefinição. Temos ainda quatro ou cinco situações pendentes que em breve serão resolvidas. No entanto, dos jogadores que transitam da época passada ficam todos os que eu pretendia. As excepções foram o Hugo Gomes e o Glauco que, infelizmente, não puderam continuar connosco. Contudo, os que vão entrar vão dar um maior equilíbrio e uma maior competitividade ao plantel. Há também a possibilidade de integrar alguns jovens. Tentaremos ser igual a nós, ou seja, sempre ambiciosos, na procura da vitória. É óbvio que não vamos vencer todos os jogos, mas não vai ser por falta de luta e de ambição", acentuou.

AD Pontassolense começa segunda
A AD Pontassolense volta aos trabalhos na próxima segunda-feira com a realização de testes físicos e exames médicos que terão lugar numa clínica funchalense a partir das 8h30. O trabalho de campo começará na quarta-feira no Campo dos Canhas em forma de sessão dupla (9h30 e 17h00) sob a liderança de Jorge Paixão.

Correia no Pontassolense



Correia é o mais recente reforço do Pontassolense. O 'central' que na temporada passada representou a formação do Portosantense rubricou um compromisso oficial com o clube da Ponta do Sol, válido até ao final da época 2008-2009.
Trata-se de um jogador experiente, com créditos firmados, que vem preencher uma das vagas existentes no eixo do sector defensivo do plantel, comandado pelo técnico Jorge Paixão.
O defesa, que teve uma breve passagem pelo Luxemburgo, já integrou os trabalhos de preparação de pré-temporada do seu novo clube.

Valter e Jerónimo voltam aos Canhas
O que parecia ser um sonho tornou-se um pesadelo. A aventura de dois futebolistas madeirenses terminou bem cedo por terras cipriotas, mais concretamente na cidade de Larnaca. Uma situação vivida por Valter e Jerónimo, dois futebolistas que representaram no ano passado o Ribeira Brava e que foram dados como certos este ano na AD Pontassolense. De um contrato prometido na Madeira, apurou-se, os jogadores, chegados ao Chipre, foram confrontados com testes e agora estão de regresso à região e até as passagens, garantiram-nos, terão de ser suportadas pelos próprios jogadores. O destino volta a ser a AD Pontassolense após uma curta passagem pelos secundários do Asyl Lysi. Para esquecer e pensar, ao mesmo tempo, que a vida continua…

Valter e Jerónimo reforçam o Pontassolense
Valter e Jerónimo não foram felizes na sua curta aventura pelo futebol do Chipre.

Aliciados por propostas de trabalho bastante tentadoras a nível financeiro, os jogadores madeirenses acabaram por regressar à Região depois de terem constado que os números que os fizeram viajar até ao Chipre não eram os inicialmente propostos pelos seus agentes. Entretanto, e face à disponibilidade para o trabalho, ambos acabaram por assumir um compromisso com o Pontassolense. Valter e Jerónimo assinaram um contrato de trabalho com a colectividade da Ponta do Sol válido até ao final da presente época. Recorde-se, no entanto, que o 'central' ex-Ribeira Brava, antes da partida para o Chipre, havia assumido um vínculo contratual com o Pontassolense. Os atletas, que regressaram na passada quarta-feira à Região vão apresentar-se hoje de manhã na Ponta do Sol. É provável que os novos recrutas do clube da Ponta do Sol venham a integrar o 'onze', orientado por Jorge Paixão que vai defrontar a AD Camacha, naquele que será o primeiro teste da pré-temporada (10h30 na Nogueira).

Da Silva e Vítor Silva devem ficar nos Canhas
A AD Pontassolense poderá ter em breve mais dois reforços, se o acordo com a direcção constituir uma realidade. Falamos de Da Silva que vinha jogando no Câmara de Lobos e que pode muito bem passar a entrar nas contas do emblema dos Canhas. Vítor Silva é um jovem brasileiro de 18 anos que veio do Vila Nova e que igualmente vem exibindo as suas qualidades à equipa técnica. Estes dois jogadores devem juntar-se a Diego Mourão que rescindiu contrato com o Penafiel e Marquinhos que no ano passado jogou no Ribeira Brava.

Torneio do Caniçal 2008 - 1ª Jornada: Ribeira Brava 1 Pontassolense 0
Prémio à eficácia - Dérbi da Costa Oeste terminou com triunfo da equipa mais eficiente



Com um tento solitário apontado por Hélio ( na sequência de um pontapé de canto, o Ribeira Brava derrotou o Pontassolense no jogo inaugural do 'Torneio do Caniçal', numa partida onde ambas as equipas, ainda à procura dos automatismos, revelaram muito querer e determinação, transparecendo a ideia que poderão realizar épocas tranquilas.
A vitória dos ribeira-bravenses premeia uma maior eficácia frente a um adversário que fez melhor circulação de bola e maiores oportunidades de golo construiu mormente nos primeiros 45 minutos.
Após consentir o golo madrugador o Pontassolense começou-se a acercar com algum assédio à baliza adversária mas a segurança de Cleiton e a falta de pontaria dos seus avançados, nomeadamente Ângelo, obstaram que o golo, algumas vezes iminente, surgisse.
Só no último quarto de hora o Ribeira Brava voltou a subir no terreno e a aproximar-se da baliza de Vítor Pereira, mas sem conseguir oportunidades de concretizar.
No segundo tempo a partida foi caracterizada por uma toada de maior equilíbrio, cabendo ao Pontassolense, e através de Mário Rondon, nova possibilidade de igualar o jogo.
Em jeito de resposta e no minuto seguinte o Ribeira Brava, através de Hélio, obrigou o guarda-redes adversário a uma defesa difícil.
Já no declinar da contenda Cláudio surgiu em boa posição de remate mas perdeu tempo e espaço para desfeitear Vítor Pereira, numa fase do jogo onde as duas equipas revelavam algum cansaço.

Reacções
Joaquim Rodrigues (treinador do Ribeira Brava)
É sempre importante ganhar mas apenas pretendemos neste torneio rodar a equipa e dar ritmo competitivo aos jogadores. Temos trabalhado nesta fase de forma intensa e os atletas têm sido inexcedíveis. Tenho aqui no plantel gente que quer trabalhar e quem comanda não pode deixar de sentir-se orgulhoso.
Jorge Paixão (treinador do Pontassolense)
Foi mais um treino que teve aspectos positivos e outros menos positivos, mas o mais importante nesta fase é entrosar os novos jogadores. No cômputo geral fiquei contente porque jogamos melhor que o adversário. Sofremos um golo logo no início mas a partir daí o jogo foi 90% nosso.

Torneio do Caniçal 2008 - 2ª Jornada: Pontassolense 1 Santana 1
Substituições estragam auspiciosa abertura

Os primeiros 45 minutos mostraram um jogo aberto, se bem que o maior ascendente coubesse à AD Pontassolense, em especial nos primeiros 30 minutos. Os locais enjeitariam, nesse período, uma boa ocasião quando Diego Mourão tabelou, aos 20', com Mário Rondon, aparecendo isolado Rúben no interior da área para boa defesa de Fábio. Só que a UD Santana marcaria por intermédio do atacante Anderson quando este ganhou em velocidade a Fábio Mariano, isolou-se e perante o guarda-redes atirou a contar. A segunda parte foi mais fraca, o futebol baixou de nível, sobretudo Santana, após as muitas alterações introduzidas e o Pontassolense passou a comandar com maior nitidez o encontro, empatando por Ângelo, depois de uma assistência de Paulo Pereira. Um lance onde foi notória a lentidão da defensiva nortenha. E não fossem os postes e perderia o jogo.

Torneio do Caniçal 2008 - 3ª Jornada: Marítimo B 2 Pontassolense 2
Empate num bom ensaio



No seu cômputo geral, foi uma partida agradável de seguir, embora com os condicionantes inerentes a um início de época. Apesar disso, foi disputada em bom ritmo e teve emoção até ao derradeiro apito do árbitro.
Os jovens verde-rubros começaram da melhor maneira e logo aos 2 minutos, Baba testou a atenção de Vítor Pereira. Foi o pronúncia para o que haveria de suceder, poucos minutos volvidos, quando o mesmo Baba num remate muito colocado, bateu inapelavelmente o guardião da Ponta do Sol.
O Marítimo B detinha um ligeiro ascendente, até que aos 19’, Bruno restabeleceu a igualdade, também num golo de belo efeito. A partir daí, o Pontassolense cresceu e aos 29’, Mário Rondon cabeceou ligeiramente ao lado, após livre cobrado por Bruno. Na resposta Baba isolou-se, valendo a intervenção, com os pés de Vítor Pereira. Aos 42’ Marquinho voltou a aparecer isolado perante Vítor Pereira que, uma vez mais, esteve insuperável.
Na segunda metade, o Pontassolense adiantou-se no marcador, na cobrnça irrepreensível de um livre, por Rúben marcava o cronómetro 66’.
O Pontassolense mostrava mais argumentos, mas o Marítimo B nunca baixou os braços e teve como prémio dessa louvável atitude, o empate por João Diogo após centro de Diego no derradeiro lance da partida.

Torneio do Caniçal 2008 - 4ª Jornada: Camacha 3 Pontassolense 1
Camacha vence na Ponta do Sol

DN MADEIRA

A AD Camacha venceu ontem o Pontassolense, em mais um jogo do “IV Torneio do CF Caniçal”, cuja útlima jornada está agendada para o próximo sábado.
Com este triunfo, os camachenses também irão discutir a vitória na prova no último confronto, uma vez que somam agora 7 pontos e encontram-se no segundo lugar, a par do CF Caniçal.
Na partida de ontem, os camachenses lograram uma ampla vantagem de três tentos, fruto da acção de Vítor Hugo (2) e Ludgero, enquanto o golo de honra dos locais foi apontado por Ângelo já na segunda parte.
A equipa da AD camacha provou superioridade ao longo da partida, pelo que o desfecho final se ajusta perfeitamente ao desenrolar dos acontecimentos.

Torneio do Caniçal 2008 - 5ª Jornada: Pontassolense 1 Caniçal 1
Diego Mourão voltou ao Caniçal para “trair” os homens do mar…



Chegava a Portugal, à Madeira e ao Caniçal mais um futebolista brasileiro chamado Diego Mourão. Ninguém dava pelo seu nome, muito menos pelo seu valor. A época começou e Diego, como é mais conhecido, foi dando nas vistas, cada vez mais e nem as lesões temporárias o impediram de ser um dos maiores arquitectos da histórica subida do Caniçal à II Divisão. Num espaço de meses, o número nove da equipa do técnico Luís Miguel Vieira passava a sair do anonimato e a fixar residência na galeria dos goleadores. Veio o defeso, falou-se do Nacional, o Caniçal quis manter a “fera” mas este acabaria por rumar, na ponta quase final do defeso aos Canhas. O Pontassolense acolheu-o mas, ainda antes de assinar, surgiu o reconhecimento da Liga de Honra, pela “voz” do Penafiel. Uma época que nem começou mal, na Taça da Liga, até ser encostado em definitivo por Rui Bento e António Sousa, técnicos durienses. O jogador aguentou, também é verdade que tinha em Guedes um forte concorrente e acertou a rescisão, tinha contrato de 2 anos. E este ano apareceu de novo nos Canhas para ficar. E ontem até voltou ao Caniçal para aniquilar a equipa da casa que vencia por 1-0 (golo de João Rui) até Mourão empatar e oferecer o “caneco” à AD Camacha. E isso faz-se…?

Assim vale a pena ir ao futebol



Apesar da forte canícula Pontassolense e Ribeira Brava dirimiram uma partida muito interessante de seguir-se devido à qualidade do futebol praticado e o facto da incerteza do resultado durante até final da contenda.
Num jogo muito táctico e onde ambas as equipas apresentaram um 4x4x2 muito semelhante, com muitas marcações, muita luta mas onde também não faltaram naipes de bom futebol.
A pesar do Pontassolense assediar logo nos minutos iniciais, Com Mário Rondon a falhar o alvo por pouco, foi o Ribeira Brava quem se adiantou no marcador. Na cobrança de um livre directo, Cláudio rematou colocado mas Vítor Pereira lançou-se mal e permitiu que o esférico entrasse na sua baliza. Um golo repartido pelo mérito de Cláudio e o 'mea culpa' do experiente guarda-redes local.
Poucos minutos volvidos e novo golo dos visitantes. O Ribeira Brava foi muito lesto a cobrar um livre aproveitou a defesa local desprevenida, o suficiente para Mendy endossar o esférico para Ludgero rematar vitoriosamente.
A reacção do Pontassolense não tardou e os remates à baliza de Cleiton começaram a surgir com maior insistência até que o mais inconformado dos jogadores locais conseguiu o golo que muito procurou. Após uma jogada individual e praticamente da linha final, Rondon rematou forte e cruzado fazendo um golo de belo efeito. O guarda-redes Cleiton nem esboçou qualquer defesa tal a qualidade e a violência do remate.
Expulsão de Fábio marca o jogo Logo no recomeço novo golo do Ribeira Brava esteve iminente , mas mas tanto Fernandes como Mendy estiveram infelizes no remate final e poucos minutos volvidos a equipa ficou em inferioridade numérica após expulsão de Fábio por acumulação.
Esse facto e as alterações de índole táctico verificado na equipa do Pontassolense originou um 'forcing' que acabaria por chegar á igualdade. Ao contrário de Rodrigues que via o jogo impávido e sereno, Jorge Paixão fez uma boa leitura, correu mais riscos nas substituições que acabaram por surtir efeitos positivos.
À medida que a partida caminhava para o final os locais foram pressionando o último reduto contrário, com Adriano e Angelo a falharem por pouco e logo de seguida foi a vez de Cleiton executar uma defesa difícil.
O Pontassolense foi porfiando e o golo que trouxe uma maior justiça no resultado acabaria por surgir já no declinar da partida.
Na cobrança de um livre....quem com ferros mata com ferros morre. ..o esférico viajou até à área contrária onde Gleibon saltou mais alto que colegas e adversários enviando o esférico para i fundo das redes.
Como já fizemos referência assistiu-se um bom jogo de futebol com atitudes duas equipas que foram dignas uma da outra e que tiveram uma forte atitude competitiva.
Assim o futebol sai prestigiado.

Reacções
No final da partida o treinador do Ribeira Brava não quis falar para a comunicação social delegando essa responsabilidade no jogador Carlinhos que se encontra lesionado e nem se equipou. A um pedido nosso para que fosse um interveniente no jogo a prestar declarações o técnico ribeirabravense ripostou com um "aqui quem manda sou eu". Carlinhos que apenas estará apto em Janeiro fez a seguinte análise à partida: -"Quero salientar o nosso espírito de entreajuda e união que existe no grupo e depois acrescentar que não nos deixaram ganhar, fomos empurrados para trás e a arbitragem foi péssima. Hoje demonstramos que a nossa equipa é mais forte que o Pontassolense. Temos um balneário espectacular, agora tomos remamos para o mesmo lado e os bons resultados irão aparecer com toda a naturalidade. Trabalhamos para ganhar jogo a jogo e deixamos os objectivos para os outros".
Já a experiência de Jorge Paixão deu para analisar a partida com outra serenidade: -"Sabíamos que ia ser 1 jogo difícil e com todas as contingências de um derbi. Sofremos 1 golo por infelicidade do nosso guarda-redes depois devido a uma descontracção nossa o nosso adversário voltou a marcar. No último quarto de hora conseguimos ser iguais a nós próprios e reduzir. Na 2ª parte arriscamos e empatamos justamente".

Boa arbitragem
O jovem árbitro que viajou de Leiria realizou um trabalho bem conseguido, contando com uma boa colaboração de todos os intervenientes do jogo. Poderia aqui ou acolá ter mostrado mais uma cartolina amarela, como a entrada à margem das leis de Valter sobre Mendy (33), mas já quanto a expulsão de Fábio não há nada a dizer. O jogador foi reincidente em jogadas faltosas e de iminente perigo daí ter ido para o duche mais cedo.

Empate aceitável
Pontassolense e Ribeira Brava proporcionaram um excelente jogo de futebol ontem á tarde no Municipal dos Canhas, isto apesar do empate registado no final da partida a dois golos. De resto, entrou bem melhor a turma visitante, que à passagem do quarto de hora de jogo já vencia por duas bolas a zero, fruto dos tentos de Cláudio aos 15’ e ainda de Ludgero um minuto depois. Os “viscondes” controlavam a partida, mas a verdade é que os donos da casa davam mostras de grande insatisfação e foi sem surpresa que Mário Rondon reduziu a desvantagem já depois da meia hora de jogo, colocando alguma justiça no marcador. Estava-se no melhor período da partida, agora com o Pontassolense a tomar conta da partida mas sem efeitos práticos e ao intervalo a vantagem forasteira era aceitável. No recomeço da partida, foi do Ribeira Brava a melhor oportunidade de golo, mas o avançado Mendy não conseguiu desfeitear Vítor Pereira.
O Pontassolense, por seu turno, fazia aquilo que lhe competia, ou seja,m empurrava o seu adversário para o seu meio terreno defensivo, mas a verdade, é que não conseguia marcar. Já perto do final da partida e com o Ribeira Brava reduzido a dez unidades por expulsão de Fábio, é que a formação da casa, definitivamente arrancou para a procura do empate que haveria de surgir ao minuto 86’ por intermédio de Gleibson que com um toque subtil desviou a bola para as redes defendidas por Cleiton.
Até final, o Pontassolense ainda tentou chegar à vitória, mas o resultado estava feito.

Guardião 'elástico' decide a eliminatória



Apesar da estatura de 'palmo e meio' e da fífia no 2º golo sofrido, o guarda-redes da Oliveira do Bairro acabou por ser o 'grande' herói na 'lotaria' dos penaltis. Defendeu três, mais uma que foi mandada repetir, e ainda presenteou o pouco público com um mortal e várias cambalhotas, dignas de fazer inveja a um ginasta.
A formação de Aveiro entrou melhor, adiantando-se por duas vezes no marcador. Primeiro num rápido contra-ataque, depois num lance infeliz de Carlo.
O Pontassolense, em ambos os golos, não tardou a restabelecer a igualdade. O primeiro fruto de um bom lance de ataque, e o segundo igualmente contando com grande demérito do adversário, na cobrança de um livre. Após o intervalo, trocaram-se os 'papéis'. A formação madeirense passou então a dominar, e a reviravolta chegou num oportuno cabeceamento ao primeiro poste. Para não fugir à regra, o empate veio logo depois, de livre directo com culpas para o 'enorme' guardião da casa, que à excepção de uma grande defesa no período suplementar, acumulou erros e outras hesitações.
Na última meia hora antes dos 90, os insulares tiveram duas soberanas oportunidades, sempre negadas pelo 'elástico' guarda-redes da formação da Bairrada.
Já na meia hora do tempo 'extra' verificou-se um maior equilíbrio, obrigando assim ao desempate através da marcação de pontapés da marca de grande penalidade. Das cinco penalidades que dispôs (incluindo uma que repetiu), os locais apenas marcaram duas, enquanto que o adversário fez o plano nas quatro marcadas.

Reacções
Jorge Paixão (Pontassolense)
Voltámos a correr atrás do prejuízo na primeira parte. Depois demos de novo a volta ao jogo, e tudo fizemos para o ganhar. Ao longo dos 120 minutos fomos a única equipa que quis ganhar. Depois nos penaltis, já se sabe que é uma lotaria.
João Mariz (Oliveira do Bairro)
Começámos bem, e acabámos por fazer uma boa primeira parte. Na segunda já não estivemos tão bem, embora conseguindo reagir ao 3-2. Depois controlámos até ao fim, defendendo o resultado perante o maior domínio e o ritmo mais elevado imposto pelo Pontassolense.

Pontassolense suspende três futebolistas
O Pontassolense defrontou ontem a Associação Desportiva de Machico, a quem ganhou por 3-1, num jogo de treino em que já não participaram Valter, Carlo e Mário Rondon.
Os três futebolistas foram suspensos pela direcção, alegadamente por terem infringido o regulamento interno do clube, o que levou a que já não fossem utilizados na partida deste sábado pelo treinador Jorge Paixão.
Segundo o que apurámos, esta medida resulta do facto de Valter, Carlo e Mário Rondon terem sido encontrados num local público a horas consideradas 'impróprias' para profissionais de futebol na antevéspera do encontro com o Vianense, há cerca de uma semana, em que a equipa de Jorge Paixão foi derrotada em Viana do Castelo por 3-1.
Para já, este trio fica suspenso de toda a actividade e a aguardar uma decisão da direcção do Pontassolense, o que deve acontecer na próxima terça-feira. Segundo o apurado, não está posta de lado a possibilidade de rescisão de contrato com algum ou alguns dos prevaricadores como desfecho para este caso.