Taça das Confederações 2009
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Johny89- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
Brasil 3-0 EUA
O Brasil quase selou a passagem às meias-finais da Taça das Confederações, depois de vencer os Estados Unidos, por 3-0, em partida da segunda jornada do Grupo B. A partida realizou-se no Estádio Loftus Versfeld, em Pretória.
A canarinha tem seis pontos, em dois jogos derrotou o Egipto e os EUA. Assim, se o Egipto não derrotar a Itália, no encontro que se realiza ao final da tarde, o Brasil, terá a passagem garantida.
Dunga operou quatro alterações na equipa. Entraram Maicon, Miranda, André Santos e Ramires, reforço do Benfica. Saíram Daniel Alves, Juan, Kleber e Elano. Luisão começou no banco, mas entrou aos 69 minutos.
Os brasileiros dominaram os norte-americanos e fizeram o primeiro golo aos sete minutos, através de Felipe Melo. Maicon marcou um livre, na direita, e o médio da Fiorentina finalizou de cabeça.
Aos 19 minutos, Ramires, que esteve em bom plano, foi mais rápido que os adversários, num bom contra-ataque. O jogador, que estará às ordens de Jorge Jesus na temporada que se aproxima, fez a assistência para o 2-0, feito por Robinho.
Os norte-americanos tentaram reagir, mas sem sucesso, porque perderam demasiadas bolas. O meio-campo brasileiro mostrou-se veloz e mais perigoso. A formação orientada por Dunga desacelerou após o segundo golo, sem deixar de dominar as operações.
EUA acertam duas vezes na trave
O intervalo parece ter feito bem à selecção norte-americana, que entrou mais forte. Mas não de forma a assustar os brasileiros. Aos 55 minutos, Kljestan foi expulso, ao ver o vermelho directo, por falta dura sobre Ramires.
Reduzidos a dez elementos, os EUA sofreram o terceiro golo, aos 61 minutos. Maicon finalizou uma boa jogada de entendimento, com um remate cruzado da direita.
O jogo parecia estar decidido, mas a verdade é que, aos 82 e 88 minutos, os norte-americanos assustaram, ao atirar à trave. Primeiro foi Feilhaber, brasileiro naturalizado norte-americano, e depois Casey.
Ficha de jogo
BRASIL: Júlio César; Maicon, Lucio, Miranda e André Santos; Felipe Melo, Gilberto Silva, Ramires e Kaká; Luís Fabiano e Robinho.
EUA: Tim Howard; Jonathan Spector, Oguchi Onyewu, Jay DeMerit, Jonathan Bornstein; Michael Bradley, Sacha Kljestan, DaMarcus Beasley, Clint Dempsey, Landon Donovan; Jozy Altidore.
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O Brasil quase selou a passagem às meias-finais da Taça das Confederações, depois de vencer os Estados Unidos, por 3-0, em partida da segunda jornada do Grupo B. A partida realizou-se no Estádio Loftus Versfeld, em Pretória.
A canarinha tem seis pontos, em dois jogos derrotou o Egipto e os EUA. Assim, se o Egipto não derrotar a Itália, no encontro que se realiza ao final da tarde, o Brasil, terá a passagem garantida.
Dunga operou quatro alterações na equipa. Entraram Maicon, Miranda, André Santos e Ramires, reforço do Benfica. Saíram Daniel Alves, Juan, Kleber e Elano. Luisão começou no banco, mas entrou aos 69 minutos.
Os brasileiros dominaram os norte-americanos e fizeram o primeiro golo aos sete minutos, através de Felipe Melo. Maicon marcou um livre, na direita, e o médio da Fiorentina finalizou de cabeça.
Aos 19 minutos, Ramires, que esteve em bom plano, foi mais rápido que os adversários, num bom contra-ataque. O jogador, que estará às ordens de Jorge Jesus na temporada que se aproxima, fez a assistência para o 2-0, feito por Robinho.
Os norte-americanos tentaram reagir, mas sem sucesso, porque perderam demasiadas bolas. O meio-campo brasileiro mostrou-se veloz e mais perigoso. A formação orientada por Dunga desacelerou após o segundo golo, sem deixar de dominar as operações.
EUA acertam duas vezes na trave
O intervalo parece ter feito bem à selecção norte-americana, que entrou mais forte. Mas não de forma a assustar os brasileiros. Aos 55 minutos, Kljestan foi expulso, ao ver o vermelho directo, por falta dura sobre Ramires.
Reduzidos a dez elementos, os EUA sofreram o terceiro golo, aos 61 minutos. Maicon finalizou uma boa jogada de entendimento, com um remate cruzado da direita.
O jogo parecia estar decidido, mas a verdade é que, aos 82 e 88 minutos, os norte-americanos assustaram, ao atirar à trave. Primeiro foi Feilhaber, brasileiro naturalizado norte-americano, e depois Casey.
Ficha de jogo
BRASIL: Júlio César; Maicon, Lucio, Miranda e André Santos; Felipe Melo, Gilberto Silva, Ramires e Kaká; Luís Fabiano e Robinho.
EUA: Tim Howard; Jonathan Spector, Oguchi Onyewu, Jay DeMerit, Jonathan Bornstein; Michael Bradley, Sacha Kljestan, DaMarcus Beasley, Clint Dempsey, Landon Donovan; Jozy Altidore.
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Última edição por Johny89 em 18.06.09 15:29, editado 1 vez(es)
Johny89- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
Egipto 1-0 Itália
O Egipto venceu a Itália por 1-0 e fez história no futebol mundial ao tornar-se na primeira equipa africana a vencer a squadra azzurra. Um golo de Homos, aos 40 minutos, na sequência de um canto de Abo Terika, garantiu o feito, assinalado esta quinta-feira, na segunda jornada do grupo B da Taça das Confederações.
Depois das muitas dificuldades criadas ao Brasil na ronda inaugural, na passada segunda, e que o 4-3 final bem espelhou (uma grande penalidade convertida por Kaká aos 90 minutos assegurou a vitória dos canarinhos), o Egipto mostrou frente aos campeões do mundo que a derrota não passou de um acidente de percurso.
A selecção egípcia entrou determinada a vencer, pressionou a Itália desde o apito inicial e nem a lembrança da polémica gerada no final do encontro com o Brasil foi suficiente para atrapalhar a equipa da casa. Foram mais e melhores as oportunidades dos egípcios na primeira parte, que, através de excelentes movimentações na frente, souberam levar a sua avante. O golo, ainda que de bola parada, surgiu com naturalidade, mas também com alguma culpa para os azzurri, já que De Rossi esqueceu-se que tinha Homos por perto, o autor do cabeceamento que fulminou a baliza de Buffon, na sequência de um canto de Abo Terika.
Ficha de Jogo:
Taça das Confederações
2ª jornada
EGIPTO
El Hadary; Fathi (Hassan, 80), Said, Hani, Gomaa e Moawad (Farag, 69); Shawky, Hosni e Homos; Abo Terika e Zidan (Eid, 57).
ITÁLIA
Buffon; Zambrotta, Cannavaro, Chiellini e Grosso; Gattuso (Montolivo, 58), De Rossi e Pirlo; Quagliarella (Pepe, 64), Iaquinta e Rossi (Luca Toni, 58).
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, por Homos (40)
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O Egipto venceu a Itália por 1-0 e fez história no futebol mundial ao tornar-se na primeira equipa africana a vencer a squadra azzurra. Um golo de Homos, aos 40 minutos, na sequência de um canto de Abo Terika, garantiu o feito, assinalado esta quinta-feira, na segunda jornada do grupo B da Taça das Confederações.
Depois das muitas dificuldades criadas ao Brasil na ronda inaugural, na passada segunda, e que o 4-3 final bem espelhou (uma grande penalidade convertida por Kaká aos 90 minutos assegurou a vitória dos canarinhos), o Egipto mostrou frente aos campeões do mundo que a derrota não passou de um acidente de percurso.
A selecção egípcia entrou determinada a vencer, pressionou a Itália desde o apito inicial e nem a lembrança da polémica gerada no final do encontro com o Brasil foi suficiente para atrapalhar a equipa da casa. Foram mais e melhores as oportunidades dos egípcios na primeira parte, que, através de excelentes movimentações na frente, souberam levar a sua avante. O golo, ainda que de bola parada, surgiu com naturalidade, mas também com alguma culpa para os azzurri, já que De Rossi esqueceu-se que tinha Homos por perto, o autor do cabeceamento que fulminou a baliza de Buffon, na sequência de um canto de Abo Terika.
Ficha de Jogo:
Taça das Confederações
2ª jornada
EGIPTO
El Hadary; Fathi (Hassan, 80), Said, Hani, Gomaa e Moawad (Farag, 69); Shawky, Hosni e Homos; Abo Terika e Zidan (Eid, 57).
ITÁLIA
Buffon; Zambrotta, Cannavaro, Chiellini e Grosso; Gattuso (Montolivo, 58), De Rossi e Pirlo; Quagliarella (Pepe, 64), Iaquinta e Rossi (Luca Toni, 58).
Ao intervalo: 1-0
Marcadores: 1-0, por Homos (40)
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Re: Taça das Confederações 2009
Depois de uma vitoria sofrida frente aos EUA, acabaram mesmo por perder.... tudo fica em aberto para a ultima jornanda sendo que o egipto parte como grande favorito pois, vai jogar contra uma equipa fraca e a itali tem pela frente uma equipa poderosa pela frente
indomavel- Presidente do Núcleo Sportinguista
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Re: Taça das Confederações 2009
Jogadores egípcios roubados durante duelo da Taça das Confederações
DESCONHECE-SE A QUANTIDADE FURTADA
Ao mesmo tempo que os jogadores da seleção egípcia defrontavam e venciam a Itália nas Taças das Confederações, um grupo de ladrões assaltava as habitações onde a equipa liderada por Hassan Shehata está instalada.
De acordo com o site "Monstersandcritics.com", os assaltantes terão levado consigo dinheiro em efetivo dos jogadores. Mohamed Zidan, avançado egípcio do Borussia de Dortmund terá sido, segundo o site, o primeiro a dar-se conta da falta de dinheiro.
Até à data é desconhecido o valor, tendo sido apresentada uma queixa junto da polícia sul-africana.
record
DESCONHECE-SE A QUANTIDADE FURTADA
Ao mesmo tempo que os jogadores da seleção egípcia defrontavam e venciam a Itália nas Taças das Confederações, um grupo de ladrões assaltava as habitações onde a equipa liderada por Hassan Shehata está instalada.
De acordo com o site "Monstersandcritics.com", os assaltantes terão levado consigo dinheiro em efetivo dos jogadores. Mohamed Zidan, avançado egípcio do Borussia de Dortmund terá sido, segundo o site, o primeiro a dar-se conta da falta de dinheiro.
Até à data é desconhecido o valor, tendo sido apresentada uma queixa junto da polícia sul-africana.
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Re: Taça das Confederações 2009
Vuvuzela gera polémica
As cornetas são um dos mais famosos elementos da Taça das Confederações, que se realiza na África do Sul. A vuvuzela, nome dado ao instrumento que emite sons tribais e costuma ser usado nos estádios daquele país, tem como missão criar bom ambiente, mas está a gerar o efeito contrário. Tanto os atletas como os jornalistas já apresentaram queixas. Há mesmo quem defenda que as cornetas deve ser banidas dos recintos desportivos.
Os jogadores do Brasil queixaram-se do barulho, que os desconcentra e impede de ouvir o seleccionador. Robinho foi um deles, escrevem os jornais brasileiros: «Às vezes não conseguimos ouvir o Dunga nem os nossos companheiros. Atrapalha. É melhor outro instrumento, não? É melhor um "sambinha" do que uma corneta que está a incomodar.»
Já Luís Fabiano disse que «é chato», uma vez que «não dá para ouvir a um metro de distância». Também Miranda queixou-se do facto de não conseguir ouvir as ordens do treinador: «O barulho é muito alto e frequente. Não tocam e param, é contínuo. O Dunga tenta passar as instruções para quem está mais perto e depois vamos passando entre nós. Na área não conseguimos ouvi-lo.»
Xabi Alonso, da selecção espanhola, também não é adepto das famosas cornetas: «Desconcentram-nos. Não é agradável jogar com um barulho destes. A FIFA devia bani-las.»
Até o presidente do organismo que regula o futebol mundial, Joseph Blatter, falou sobre o assunto, já que recebeu muitas queixas das estações televisivas, que se sentem prejudicadas pelo barulho. O dirigente apontou que não será tomada qualquer medida, já que as vuvuzelas fazem «parte da festa».
Embora entenda as reclamações, Blatter esclareceu que «não será a FIFA a proibir esse barulho nos estádios, os treinadores e jogadores terão de se adaptar».
No entanto, questionado sobre a possibilidade de as cornetas poderem ser usadas como armas, uma vez que são objectos com um tamanho considerável, Blatter apontou que o «comité organizador está a discutir o problema». Recorde-se que a África do Sul recebe o Mundial de 2010.
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As cornetas são um dos mais famosos elementos da Taça das Confederações, que se realiza na África do Sul. A vuvuzela, nome dado ao instrumento que emite sons tribais e costuma ser usado nos estádios daquele país, tem como missão criar bom ambiente, mas está a gerar o efeito contrário. Tanto os atletas como os jornalistas já apresentaram queixas. Há mesmo quem defenda que as cornetas deve ser banidas dos recintos desportivos.
Os jogadores do Brasil queixaram-se do barulho, que os desconcentra e impede de ouvir o seleccionador. Robinho foi um deles, escrevem os jornais brasileiros: «Às vezes não conseguimos ouvir o Dunga nem os nossos companheiros. Atrapalha. É melhor outro instrumento, não? É melhor um "sambinha" do que uma corneta que está a incomodar.»
Já Luís Fabiano disse que «é chato», uma vez que «não dá para ouvir a um metro de distância». Também Miranda queixou-se do facto de não conseguir ouvir as ordens do treinador: «O barulho é muito alto e frequente. Não tocam e param, é contínuo. O Dunga tenta passar as instruções para quem está mais perto e depois vamos passando entre nós. Na área não conseguimos ouvi-lo.»
Xabi Alonso, da selecção espanhola, também não é adepto das famosas cornetas: «Desconcentram-nos. Não é agradável jogar com um barulho destes. A FIFA devia bani-las.»
Até o presidente do organismo que regula o futebol mundial, Joseph Blatter, falou sobre o assunto, já que recebeu muitas queixas das estações televisivas, que se sentem prejudicadas pelo barulho. O dirigente apontou que não será tomada qualquer medida, já que as vuvuzelas fazem «parte da festa».
Embora entenda as reclamações, Blatter esclareceu que «não será a FIFA a proibir esse barulho nos estádios, os treinadores e jogadores terão de se adaptar».
No entanto, questionado sobre a possibilidade de as cornetas poderem ser usadas como armas, uma vez que são objectos com um tamanho considerável, Blatter apontou que o «comité organizador está a discutir o problema». Recorde-se que a África do Sul recebe o Mundial de 2010.
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Re: Taça das Confederações 2009
LorDrummeR escreveu:Realmente, fazem um barulho super irritante
Parece um enxame de Abelhas ...
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Re: Taça das Confederações 2009
Espanha vence (0-2) e é a melhor de sempre
Vitória da Espanha sobre a África do Sul, na Taça das Confederações, que permitiu à equipa de Vicente del Bosque bater todos os recordes. Não há volta a dar, esta selecção é a melhor de sempre, dizem os números, mesmo que o triunfo frente aos sul-africanos tenha sido quase mínimo.
Comecemos pelos recordes: a Espanha é a primeira selecção a conseguir 15 vitórias consecutivas; para além disso, igualou o Brasil, que detinha em exclusivo o recorde de jogos sem perder: 35. Por aí se explica, por exemplo, porque David Villa festejou tanto quando fez o 1-0.
Há outras razões para tanta celebração. Desde logo, a boa primeira parte da África do Sul. Joel Santana estruturou muito bem a equipa, que se manteve organizada e não fraquejou perante o jogo curto dos espanhóis. Apesar de as principais oportunidades terem pertencido ao adversário, os sul-africanos começam a demonstrar boa afinação também no ataque. O nulo ao intervalo aceitava-se e premiava o conjunto da casa.
A redenção de Villa
Mesmo com os olhos nos recordes, Del Bosque fez algumas alterações na equipa. Não trocou, porém, a dupla da moda: David Villa e Fernando Torres. E foi o primeiro quem desbloqueou o marcador, sem antes, porém, permitir uma defesa espectacular a Khune, na marcação de uma grande penalidade.
Villa atirou com força, mas o guardião negou-lhe o golo. Só que no momento seguinte, o ponta-de-lança espanhol recebeu de forma espantosa na área, com o peito, e rematou de pé esquerdo. A seguir, correu para a bandeirola de canto e festejou como um estreante.
Feito o 1-0, Del Bosque tirou a dupla Villa/Torres de campo e lançou Pablo Hernandez e Llorente. Este aumentou para 2-0, após uma jogada estudada da equipa, mas que até foi mal executada por Fabregas. Só que após o remate do camisola dez, a bola ficou nos pés de Llorente, que emendou para golo.
Os espanhóis faziam a festa, enquanto os Bafana Bafana esperavam que não houvesse golos iraquianos frente à Nova Zelândia. Assim aconteceu e a África do Sul garante passagem às meias-finais. Já a Espanha assegura também um lugar na História, merecido mais pelo futebol que demonstrou até aqui, do que na partida deste sábado.
Ficha de jogo:
Estádio: Free State, em Bloemfontein.
Árbitro: Pablo Pozo (Chile)
ÁFRICA DO SUL: Khune; Gaxa, Mokoena, Booth e Masilela; Mhlongo, Dikgacoi; Pienaar, Sibaya (Mashego, 83) e Modise; Parker (Tshabalala, 90)
ESPANHA: Reina; Puyol, Pique, Albiol e Arbeloa; Fábregas, Busquets, Xavi e Riera (Cazorla, 81); Torres (Llorente, 60) e Villa (Pablo Hernandez, 60).
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: David Villa (52); Llorente, (72)
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Vitória da Espanha sobre a África do Sul, na Taça das Confederações, que permitiu à equipa de Vicente del Bosque bater todos os recordes. Não há volta a dar, esta selecção é a melhor de sempre, dizem os números, mesmo que o triunfo frente aos sul-africanos tenha sido quase mínimo.
Comecemos pelos recordes: a Espanha é a primeira selecção a conseguir 15 vitórias consecutivas; para além disso, igualou o Brasil, que detinha em exclusivo o recorde de jogos sem perder: 35. Por aí se explica, por exemplo, porque David Villa festejou tanto quando fez o 1-0.
Há outras razões para tanta celebração. Desde logo, a boa primeira parte da África do Sul. Joel Santana estruturou muito bem a equipa, que se manteve organizada e não fraquejou perante o jogo curto dos espanhóis. Apesar de as principais oportunidades terem pertencido ao adversário, os sul-africanos começam a demonstrar boa afinação também no ataque. O nulo ao intervalo aceitava-se e premiava o conjunto da casa.
A redenção de Villa
Mesmo com os olhos nos recordes, Del Bosque fez algumas alterações na equipa. Não trocou, porém, a dupla da moda: David Villa e Fernando Torres. E foi o primeiro quem desbloqueou o marcador, sem antes, porém, permitir uma defesa espectacular a Khune, na marcação de uma grande penalidade.
Villa atirou com força, mas o guardião negou-lhe o golo. Só que no momento seguinte, o ponta-de-lança espanhol recebeu de forma espantosa na área, com o peito, e rematou de pé esquerdo. A seguir, correu para a bandeirola de canto e festejou como um estreante.
Feito o 1-0, Del Bosque tirou a dupla Villa/Torres de campo e lançou Pablo Hernandez e Llorente. Este aumentou para 2-0, após uma jogada estudada da equipa, mas que até foi mal executada por Fabregas. Só que após o remate do camisola dez, a bola ficou nos pés de Llorente, que emendou para golo.
Os espanhóis faziam a festa, enquanto os Bafana Bafana esperavam que não houvesse golos iraquianos frente à Nova Zelândia. Assim aconteceu e a África do Sul garante passagem às meias-finais. Já a Espanha assegura também um lugar na História, merecido mais pelo futebol que demonstrou até aqui, do que na partida deste sábado.
Ficha de jogo:
Estádio: Free State, em Bloemfontein.
Árbitro: Pablo Pozo (Chile)
ÁFRICA DO SUL: Khune; Gaxa, Mokoena, Booth e Masilela; Mhlongo, Dikgacoi; Pienaar, Sibaya (Mashego, 83) e Modise; Parker (Tshabalala, 90)
ESPANHA: Reina; Puyol, Pique, Albiol e Arbeloa; Fábregas, Busquets, Xavi e Riera (Cazorla, 81); Torres (Llorente, 60) e Villa (Pablo Hernandez, 60).
Ao intervalo: 0-0.
Marcadores: David Villa (52); Llorente, (72)
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Re: Taça das Confederações 2009
Brasil elimina Itália
Vitória clara do Brasil sobre uma Itália tão pálida como o azul dos equipamentos, no dia em que se celebravam os 39 anos da conquista do tricampeonato mundial dos brasileiros, no Mundial de 70, em final (4-1) contra o adversário desta tarde. Em Pretória, o escrete despachou os campeões do Mundo com um 3-0 que não sofre contestação e que atirou a squadra azzurra para fora da Taça das Confederações.
Reforço do Benfica, Ramires foi titular na equipa de Dunga e foi mesmo ao camisola 18 que pertenceu a primeira ocasião do jogo. O médio atirou ao poste a passe de Luís Fabiano. Aí começou o domínio brasileiro, pois até então, os italianos estavam por cima, embora houvesse pouco tempo de jogo.
O ataque brasileiro esteve sempre mais solto. Com Robinho, Kaká e Fabiano a combinarem bem. A Itália tentava ligar os sectores, mas nunca assustou de facto a baliza de Júlio César, já guardada também pelo benfiquista Luisão, que entrou para o lugar do lesionado Juan. Mesmo sem grandes oportunidades, percebia-se que o Brasil estava mais próximo de facturar.
Quando o fez, fê-lo em catadupa, com golos aos 37, 42, por Luís Fabiano, e 45 minutos, com autogolo de Dossena. E isto, já depois de Lúcio ter enviado uma bola ao poste. O resultado ao intervalo castigava bem as falhas defensivas dos campeões do Mundo.
Lippi mexe e Itália melhora
Assim que sofreu o 1-0, Marcelo Lippi lançou Giuseppe Rossi. Voltou a mexer na equipa na segunda parte e os italianos melhoraram. Estiveram mais próximos da área brasileira, e até ameaçaram a baliza de Júlio César.
Ainda assim, o Brasil também dispôs de situações para aumentar a vantagem, mas Robinho e companhia preferiram mais o divertimento, do que a eficácia. Assim, o Brasil garantiu o primeiro lugar do Grupo e vai jogar, nas meias-finais, com a anfitriã África do Sul. Já a Itália, faz as malas e tem de mostrar muito mais em 2010, quando e se voltar, ao país, para defender o título mundial.
Ficha de jogo
Estádio: Loftus Versfeld, em Tswhane/Pretória
Árbitro: Benito Archundia (México)
ITÁLIA: Buffon; Zambrotta, Cannavaro, Chiellini e Dossena; De Rossi, Pirlo e Montolivo; Camoranesi, Toni (Gilardino, 57) e Iaquinta (Giuseppe Rossi, 38).
BRASIL: Júlio César; Maicon, Lúcio, Juan (Luisão, 24) e André Santos; Gilberto Silva (Kláberson, 84), Ramires (Josué, 86), Felipe Melo e Kaká; Luís Fabiano e Robinho
AO INTERVALO: 0-3
MARCADORES: Luís Fabiano (37 e 42); Dossena, p.b. (45)
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Vitória clara do Brasil sobre uma Itália tão pálida como o azul dos equipamentos, no dia em que se celebravam os 39 anos da conquista do tricampeonato mundial dos brasileiros, no Mundial de 70, em final (4-1) contra o adversário desta tarde. Em Pretória, o escrete despachou os campeões do Mundo com um 3-0 que não sofre contestação e que atirou a squadra azzurra para fora da Taça das Confederações.
Reforço do Benfica, Ramires foi titular na equipa de Dunga e foi mesmo ao camisola 18 que pertenceu a primeira ocasião do jogo. O médio atirou ao poste a passe de Luís Fabiano. Aí começou o domínio brasileiro, pois até então, os italianos estavam por cima, embora houvesse pouco tempo de jogo.
O ataque brasileiro esteve sempre mais solto. Com Robinho, Kaká e Fabiano a combinarem bem. A Itália tentava ligar os sectores, mas nunca assustou de facto a baliza de Júlio César, já guardada também pelo benfiquista Luisão, que entrou para o lugar do lesionado Juan. Mesmo sem grandes oportunidades, percebia-se que o Brasil estava mais próximo de facturar.
Quando o fez, fê-lo em catadupa, com golos aos 37, 42, por Luís Fabiano, e 45 minutos, com autogolo de Dossena. E isto, já depois de Lúcio ter enviado uma bola ao poste. O resultado ao intervalo castigava bem as falhas defensivas dos campeões do Mundo.
Lippi mexe e Itália melhora
Assim que sofreu o 1-0, Marcelo Lippi lançou Giuseppe Rossi. Voltou a mexer na equipa na segunda parte e os italianos melhoraram. Estiveram mais próximos da área brasileira, e até ameaçaram a baliza de Júlio César.
Ainda assim, o Brasil também dispôs de situações para aumentar a vantagem, mas Robinho e companhia preferiram mais o divertimento, do que a eficácia. Assim, o Brasil garantiu o primeiro lugar do Grupo e vai jogar, nas meias-finais, com a anfitriã África do Sul. Já a Itália, faz as malas e tem de mostrar muito mais em 2010, quando e se voltar, ao país, para defender o título mundial.
Ficha de jogo
Estádio: Loftus Versfeld, em Tswhane/Pretória
Árbitro: Benito Archundia (México)
ITÁLIA: Buffon; Zambrotta, Cannavaro, Chiellini e Dossena; De Rossi, Pirlo e Montolivo; Camoranesi, Toni (Gilardino, 57) e Iaquinta (Giuseppe Rossi, 38).
BRASIL: Júlio César; Maicon, Lúcio, Juan (Luisão, 24) e André Santos; Gilberto Silva (Kláberson, 84), Ramires (Josué, 86), Felipe Melo e Kaká; Luís Fabiano e Robinho
AO INTERVALO: 0-3
MARCADORES: Luís Fabiano (37 e 42); Dossena, p.b. (45)
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Re: Taça das Confederações 2009
Dunga revela que selecção foi alvo de roubo no hotel
Dunga, seleccionador do Brasil, revelou neste domingo que a selecção brasileira foi alvo de um roubo no hotel onde está instalada, em Pretória. Falando após a vitória frente à Itália, o técnico apontou esse furto como o único aspecto negativo na organização da Taça das Confederações, que está a decorrer na África do Sul.
«Tivemos só um problema, que o Egito também já teve. Existiu um roubo no hotel, infelizmente», disse Dunga. Segundo a assessoria de imprensa da Confederação Brasileira de Futebol, tudo terá acontecido na sexta-feira, quando os jogadores abandonaram o local para participar num safari.
O defesa Kléber e fisioterapeuta Odir Carmo teriam sido os alvos dos amigos do alheio. Os dois elementos da comitiva queixaram-se do desaparecimento de dinheiro e um casaco da selecção. O Egipto já tinha denunciado um problema do género.
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Dunga, seleccionador do Brasil, revelou neste domingo que a selecção brasileira foi alvo de um roubo no hotel onde está instalada, em Pretória. Falando após a vitória frente à Itália, o técnico apontou esse furto como o único aspecto negativo na organização da Taça das Confederações, que está a decorrer na África do Sul.
«Tivemos só um problema, que o Egito também já teve. Existiu um roubo no hotel, infelizmente», disse Dunga. Segundo a assessoria de imprensa da Confederação Brasileira de Futebol, tudo terá acontecido na sexta-feira, quando os jogadores abandonaram o local para participar num safari.
O defesa Kléber e fisioterapeuta Odir Carmo teriam sido os alvos dos amigos do alheio. Os dois elementos da comitiva queixaram-se do desaparecimento de dinheiro e um casaco da selecção. O Egipto já tinha denunciado um problema do género.
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Re: Taça das Confederações 2009
Imprensa italiana ataca passividade da Itália
A imprensa italiana mostrou o seu desagrado com a actuação da Itália de Marcello Lippi diante do Brasil (0-3) na Taça das Confederações, chamando os jogadores de «Múmias».
«Um fracasso!», escreve a manchete do principal jornal desportivo italiano, La Gazzetta dello Sport. «Bastava marcar um golo para seguir na competição. Sofremos três em oito minutos. A um ano para o Mundial, é preciso refazer tudo.»
Mais uma vez, o diário escreveu que os jogadores italianos eram múmias (a primeira vez foi após a derrota com o Egipto): «Múmias éramos e múmias continuamos a ser, mas com um leve consolo: a esperança de que esta lição sirva para Lippi regressar à África do Sul dentro de um ano com outra equipa».
Para o jornal La Stampa, «os heróis de Berlim estiveram irreconhecíveis. Será preciso mudar».
O diário recordou ainda a final do Mundial 70:
«Não lembramos de ter recebido uma lição assim desde a final do México, disputada há exactamente 39 anos (…) a Itália cumpriu a missão de rato diante do gato».
O Corriere dello Sport decretou «o fim de um ciclo» e o La Repubblica lamentou as palavras de Lippi, que, no final do encontro, disse ter a melhor Itália que podia levar.
O Corriere della Sera tem como manchete «A pequena Itália varrida.»
Lusa
A imprensa italiana mostrou o seu desagrado com a actuação da Itália de Marcello Lippi diante do Brasil (0-3) na Taça das Confederações, chamando os jogadores de «Múmias».
«Um fracasso!», escreve a manchete do principal jornal desportivo italiano, La Gazzetta dello Sport. «Bastava marcar um golo para seguir na competição. Sofremos três em oito minutos. A um ano para o Mundial, é preciso refazer tudo.»
Mais uma vez, o diário escreveu que os jogadores italianos eram múmias (a primeira vez foi após a derrota com o Egipto): «Múmias éramos e múmias continuamos a ser, mas com um leve consolo: a esperança de que esta lição sirva para Lippi regressar à África do Sul dentro de um ano com outra equipa».
Para o jornal La Stampa, «os heróis de Berlim estiveram irreconhecíveis. Será preciso mudar».
O diário recordou ainda a final do Mundial 70:
«Não lembramos de ter recebido uma lição assim desde a final do México, disputada há exactamente 39 anos (…) a Itália cumpriu a missão de rato diante do gato».
O Corriere dello Sport decretou «o fim de um ciclo» e o La Repubblica lamentou as palavras de Lippi, que, no final do encontro, disse ter a melhor Itália que podia levar.
O Corriere della Sera tem como manchete «A pequena Itália varrida.»
Lusa
Johny89- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
Rica abada que eles levaram.
Não tava à espera que os EUA tambem dessem 3-0 ao Egipto.
Muito Provávelmente Espanha X brasil na final
Não tava à espera que os EUA tambem dessem 3-0 ao Egipto.
Muito Provávelmente Espanha X brasil na final
DM_Benfica- Juvenil
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Re: Taça das Confederações 2009
DM_Benfica escreveu:Rica abada que eles levaram.
Não tava à espera que os EUA tambem dessem 3-0 ao Egipto.
Muito Provávelmente Espanha X brasil na final
E muito provavelmente tudo se vai decidir nos penaltis
El Matigol- Craque Do futebol
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Re: Taça das Confederações 2009
DM_Benfica escreveu:
Não tava à espera que os EUA tambem dessem 3-0 ao Egipto.
O Egipto gastou as baterias todas com o Brasil e Itália ...
Johny89- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
A Espanha perdeu 2-0 com os EUA..
CC.- Jogador da Liga Sagres
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Re: Taça das Confederações 2009
CC. escreveu:A Espanha perdeu 2-0 com os EUA..
Eh Eh Viva os USA ...
Johny89- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
Espanha eliminada pelos EUA
O sonho americano virou pesadelo espanhol. Os Estados Unidos eliminaram a campeã europeia da Taça das Confederações e deixaram o mundo do futebol com a boca aberta de espanto. Dois golos acabaram com os recordes espanhóis, fixados em 15 vitórias consecutivas e 35 jogos sem perder. Números espantosos que só elevam o feito dos americanos, que vão agora à final da prova.
Os primeiro minutos deram indícios de que algo de mau podia acontecer à Roja. A rapidez norte-americana na saída para o ataque pôs em sentido a defesa europeia. Por duas vezes seguidas, Davies apareceu na área a finalizar: a primeira numa bicicleta, a segunda de cabeça; mas ambas ao lado.
A Espanha começou, depois, a assumir o controlo do encontro. O passe curto ditado por Xavi obrigou os norte-americanos a perder terreno. Mas foi quando os espanhóis planeavam o assalto à baliza de Tim Howard que surgiu o inesperado. Altidore ganhou a bola à entrada da área, Capdevila ficou a ver o avançado, que joga em Espanha, rodar e a ficar com a bola à mercê. O camisola 17 atirou, Casillas ficou espantado e reagiu de forma ineficaz, e os EUA estavam na frente do marcador.
Os campeões europeus só perceberam no que estavam metidos já perto do final da primeira parte. Aí, sim, a Espanha começou a ficar vermelha de fúria, mesmo que não conseguisse marcar.
Jogar em 30 metros
O regresso dos balneários trouxe uns espanhóis feridos no orgulho. Por isso, os 15 minutos iniciais do segundo tempo foram de sentido único. Jogou-se em 30 metros, os últimos do terreno defendido pelos norte-americanos.
A Espanha vinha em fúria, mas do outro lado encontrou um exército americano, que deu corpo a todas as balas. Os campeões europeus tentaram de todas as formas chegar ao empate. Ora pela esquerda, ora pela direita, e cabeça, de longe, com canhotos a rematar de pé direito, e o contrário também. Howard defendia tudo, quando os outros dez americanos não chegavam para os espanhóis.
Del Bosque mexeu, Bob Bradley também. Foi mais feliz o norte-americano, que lançou Feilhaber, um dos principais responsáveis pelo 2-0. Os outros foram Pique e Sergio Ramos. E Dempsey, que aproveitou as falhas dos dois defesas para bater Casillas pela segunda vez.
A Espanha estava nas cordas e ficou K.O com o 2-0. Foi eliminada depois de lutar incessantemente contra a adversidade. Sai de cabeça erguida, apesar da primeira parte.
Depois de passar às meias-finais com um jogo épico frente ao Egipto, na fase de grupos, os EUA vivem um sonho e o último capítulo deste guião «hollywoodesco» ainda está por escrever. Segue-se o Brasil ou a África do Sul.
Ficha de jogo:
Estádio: Free State, em Bloemfontein.
Árbitro: Jorge Larrionda(Uruguai)
ESPANHA: Casillas; Sergio Ramos, Pique, Puyol e Capdevila; Fábregas (Cazorla, 68), Xabi Alonso, Xavi e Riera (Mata, 78); Torres e Villa
ESTADOS UNIDOS: Tim Howard; Spector, Demerit, Onyewu, e Bocanegra; Dempsey (Bornstein, 89), Clarke, Bradley e Donovan; Davies (Feilhaber, 69) e Altidore (Casey, 84)
Ao intervalo: 0-1
Marcadores: Altidore (27); Dempsey (74)
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O sonho americano virou pesadelo espanhol. Os Estados Unidos eliminaram a campeã europeia da Taça das Confederações e deixaram o mundo do futebol com a boca aberta de espanto. Dois golos acabaram com os recordes espanhóis, fixados em 15 vitórias consecutivas e 35 jogos sem perder. Números espantosos que só elevam o feito dos americanos, que vão agora à final da prova.
Os primeiro minutos deram indícios de que algo de mau podia acontecer à Roja. A rapidez norte-americana na saída para o ataque pôs em sentido a defesa europeia. Por duas vezes seguidas, Davies apareceu na área a finalizar: a primeira numa bicicleta, a segunda de cabeça; mas ambas ao lado.
A Espanha começou, depois, a assumir o controlo do encontro. O passe curto ditado por Xavi obrigou os norte-americanos a perder terreno. Mas foi quando os espanhóis planeavam o assalto à baliza de Tim Howard que surgiu o inesperado. Altidore ganhou a bola à entrada da área, Capdevila ficou a ver o avançado, que joga em Espanha, rodar e a ficar com a bola à mercê. O camisola 17 atirou, Casillas ficou espantado e reagiu de forma ineficaz, e os EUA estavam na frente do marcador.
Os campeões europeus só perceberam no que estavam metidos já perto do final da primeira parte. Aí, sim, a Espanha começou a ficar vermelha de fúria, mesmo que não conseguisse marcar.
Jogar em 30 metros
O regresso dos balneários trouxe uns espanhóis feridos no orgulho. Por isso, os 15 minutos iniciais do segundo tempo foram de sentido único. Jogou-se em 30 metros, os últimos do terreno defendido pelos norte-americanos.
A Espanha vinha em fúria, mas do outro lado encontrou um exército americano, que deu corpo a todas as balas. Os campeões europeus tentaram de todas as formas chegar ao empate. Ora pela esquerda, ora pela direita, e cabeça, de longe, com canhotos a rematar de pé direito, e o contrário também. Howard defendia tudo, quando os outros dez americanos não chegavam para os espanhóis.
Del Bosque mexeu, Bob Bradley também. Foi mais feliz o norte-americano, que lançou Feilhaber, um dos principais responsáveis pelo 2-0. Os outros foram Pique e Sergio Ramos. E Dempsey, que aproveitou as falhas dos dois defesas para bater Casillas pela segunda vez.
A Espanha estava nas cordas e ficou K.O com o 2-0. Foi eliminada depois de lutar incessantemente contra a adversidade. Sai de cabeça erguida, apesar da primeira parte.
Depois de passar às meias-finais com um jogo épico frente ao Egipto, na fase de grupos, os EUA vivem um sonho e o último capítulo deste guião «hollywoodesco» ainda está por escrever. Segue-se o Brasil ou a África do Sul.
Ficha de jogo:
Estádio: Free State, em Bloemfontein.
Árbitro: Jorge Larrionda(Uruguai)
ESPANHA: Casillas; Sergio Ramos, Pique, Puyol e Capdevila; Fábregas (Cazorla, 68), Xabi Alonso, Xavi e Riera (Mata, 78); Torres e Villa
ESTADOS UNIDOS: Tim Howard; Spector, Demerit, Onyewu, e Bocanegra; Dempsey (Bornstein, 89), Clarke, Bradley e Donovan; Davies (Feilhaber, 69) e Altidore (Casey, 84)
Ao intervalo: 0-1
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Johny89- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
Bem, desta é que eu não estava à espera...
ClayMan- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
ClayMan escreveu:Bem, desta é que eu não estava à espera...
ninguem esperava
indomavel- Presidente do Núcleo Sportinguista
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Re: Taça das Confederações 2009
Treinador Norte-Americano explica vitória com marcação cerrada a Xavi
Bob Bradley, seleccionador dos Estados Unidos da América, congratula-se com o triunfo frente à Espanha, na Taça das Confederações (2-0). O técnico revela que o segredo da sua equipa passou por uma marcação cerrada a Xavi.
«Tivemos especial atenção em fechar os caminhos a Xavi, apertando-o nas costas dele para que o Xavi não pudesse fazer aqueles passes penetrantes em que ele é especialmente bom. Fizemos um trabalho muito bom na diminuição de espaços a meio-campo. Quando jogamos contra a Espanha, temos de trabalhar em grupo a defender e ser agressivo a atacar», diz Bradley.
Maisfutebol
Bob Bradley, seleccionador dos Estados Unidos da América, congratula-se com o triunfo frente à Espanha, na Taça das Confederações (2-0). O técnico revela que o segredo da sua equipa passou por uma marcação cerrada a Xavi.
«Tivemos especial atenção em fechar os caminhos a Xavi, apertando-o nas costas dele para que o Xavi não pudesse fazer aqueles passes penetrantes em que ele é especialmente bom. Fizemos um trabalho muito bom na diminuição de espaços a meio-campo. Quando jogamos contra a Espanha, temos de trabalhar em grupo a defender e ser agressivo a atacar», diz Bradley.
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Johny89- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
Brasil na final, com «bomba» de Daniel Alves
Um fantástico livre directo de Daniel Alves, a três minutos do fim, permitiu ao Brasil garantir a vaga na final da Taça das Confederações, frente aos Estados Unidos, no próximo domingo. A vitória (1-0) sobre a África do Sul foi bem mais sofrida do que o esperado, e os comandados de Dunga podem dar-se por felizes por terem evitado o prolongamento, frente a uma selecção organizadora que terá conseguido a melhor exibição dos últimos tempos.
O exemplo dos Estados Unidos, com a Espanha, terão servido de inspiração à selecção de Joel Santana, que rapidamente impôs um ritmo pausado ao jogo, anulando a superioridade técnica do Brasil. Com os benfiquistas Ramires e Luisão a titulares a equipa de Dunga demorou a encontrar o caminho da baliza de Khune, e foi precisamente Ramires a assinar os primeiros remates de uma equipa que tinha dificuldades para ligar o seu jogo. As acelerações de Kaká só apareceram por volta da meia hora, enquanto Robinho e Luís Fabiano mal se viam em campo. Pelo meio, alguns remates de longe chegaram para assustar Júlio César, pondo o Brasil em respeito.
Na segunda parte o Brasil tentou acelerar o ritmo, mas o efeito só durou dez minutos, ao fim dos quais a África do Sul voltou a equilibrar as operações. Dunga hesitou em mexer na equipa e só a dez minutos do fim, por força dos problemas físicos de André Santos, lançou em jogo Daniel Alves, que foi colocar-se no flanco esquerdo.
Aos 87 minutos, quando já cheirava a prolongamento, Ramires conquistou uma falta em boa posição, e o recém-entrado lateral do Barcelona arrancou um tiraço sem hipóteses para Khune, que afastou o fantasma de uma segunda surpresa consecutiva.
Repetem-se assim, no próximo domingo, os jogos da primeira fase: Brasil e Estados Unidos vão decidir o título, enquanto Espanha e África do Sul jogam a final de consolação.
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Um fantástico livre directo de Daniel Alves, a três minutos do fim, permitiu ao Brasil garantir a vaga na final da Taça das Confederações, frente aos Estados Unidos, no próximo domingo. A vitória (1-0) sobre a África do Sul foi bem mais sofrida do que o esperado, e os comandados de Dunga podem dar-se por felizes por terem evitado o prolongamento, frente a uma selecção organizadora que terá conseguido a melhor exibição dos últimos tempos.
O exemplo dos Estados Unidos, com a Espanha, terão servido de inspiração à selecção de Joel Santana, que rapidamente impôs um ritmo pausado ao jogo, anulando a superioridade técnica do Brasil. Com os benfiquistas Ramires e Luisão a titulares a equipa de Dunga demorou a encontrar o caminho da baliza de Khune, e foi precisamente Ramires a assinar os primeiros remates de uma equipa que tinha dificuldades para ligar o seu jogo. As acelerações de Kaká só apareceram por volta da meia hora, enquanto Robinho e Luís Fabiano mal se viam em campo. Pelo meio, alguns remates de longe chegaram para assustar Júlio César, pondo o Brasil em respeito.
Na segunda parte o Brasil tentou acelerar o ritmo, mas o efeito só durou dez minutos, ao fim dos quais a África do Sul voltou a equilibrar as operações. Dunga hesitou em mexer na equipa e só a dez minutos do fim, por força dos problemas físicos de André Santos, lançou em jogo Daniel Alves, que foi colocar-se no flanco esquerdo.
Aos 87 minutos, quando já cheirava a prolongamento, Ramires conquistou uma falta em boa posição, e o recém-entrado lateral do Barcelona arrancou um tiraço sem hipóteses para Khune, que afastou o fantasma de uma segunda surpresa consecutiva.
Repetem-se assim, no próximo domingo, os jogos da primeira fase: Brasil e Estados Unidos vão decidir o título, enquanto Espanha e África do Sul jogam a final de consolação.
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Johny89- Uma Lenda Viva
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Re: Taça das Confederações 2009
já tava a ver que ia ser uma final inedita.
De qualquer maneira é um resultado muito bom para a africa do sul.
Eles estão muito melhor do que quando defrontaram Portugal.
De qualquer maneira é um resultado muito bom para a africa do sul.
Eles estão muito melhor do que quando defrontaram Portugal.
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Re: Taça das Confederações 2009
Reviravolta do Brasil frente aos Estados Unidos
O Brasil suou os equipamentos para vencer os Estados Unidos da América e conquistar a Taça das Confederações. Neste domingo, na festa da África do Sul, a formação norte-americana chegou a beneficiar de uma vantagem cínica de dois golos, mas a «canarinha» juntou forças e deu a volta ao resultado na etapa complementar (2-3).
Os Estados Unidos procuraram comprovar o crescimento sustentado do «soccer», apostando no reforço defensivo e na rapidez do ataque. Desta forma, depois de afastaram a poderosa Espanha, lograram surpreender o Brasil, com dois golos na etapa inicial.
Dempsey e Donovan resolveram dois lances com uma simplicidade de processos impressionante, em menos de meia-hora. Pelo meio, enquanto o Brasil tentava responder, os homens de Bob Bradley ganhavam coragem para nova investida. A coragem que tinha faltado na fase de grupos, quando a derrota surgiu sem margem para dúvidas (0-3).
Desta vez, não. Os Estados Unidos marcaram dois golos e estavam por cima. Pareciam caminhar no topo do Mundo, enquanto Tim Howard esperava pelos ensaios brasileiros. Poucos, por sinal, ao longo da primeira metade do encontro. Apenas uma amostra do Real Brasil, já perto do intervalo.
E, de repente, tudo mudou. Enquanto as buzinas voltaram a apitar, naquele frenesim polémico, Luís Fabiano recolocava o Brasil na corrida. Um passe, uma rotação, um remate e golo! Os Estados Unidos não reagiram. Aliás, reagiram mal, encolhendo ainda mais a equipa. E o Fabuloso aproveitou. Precisava de mais um golo para ultrapassar Fernando Torres como melhor marcador da competição. Dito e feito!
Nesta altura, só dava Brasil e os adeptos ainda discutiam se aquela bola de Kaká, que Tim Howard defendeu já dentro da baliza, tinha mesmo entrado ou não. Os norte-americanos nem queriam saber, pensavam apenas no prologamento, enquanto Donovan apresentava o único projecto de remate na etapa complementar. Pouco. E já com Elano, ao cair do pano, Lúcio marcou o terceiro do Brasil, soltando a festa canarinha. Justo.
FICHA DE JOGO:
Estádio Ellis Park (em Joanesburgo)
Árbitro: Martin Hansson (Suécia)
ESTADOS UNIDOS: Howard; Spector, Onyewu, Demerit e Bocanegra; Dempsey, Clark (Casey, 87m), Feilhaber (Kljestan, 75m) e Donovan; Altidore (Bornstein, 75m) e Davies.
Suplentes: Pearce, Beasley, Wynne, Guzan, Adu, Torres, Robles, Bradley e Callif.
Treinador: Bob Bradley
BRASIL: Julio César; Maicon, Lucio, Luisão e André Santos (Daniel Alves, 66m); Felipe Melo, Gilberto Silva, Ramires (Elano, 66m) e Kaká; Luís Fabiano e Robinho.
Suplentes: Kléber, Victor, Miranda, Josué, Júlio Baptista, Kléberson, Pato, Nilmar, Juan e Gomes.
Treinador: Dunga
GOLOS: Dempsey (9m), Donovan (27m), Luís Fabiano (46m e 74m), Lúcio (83m)
DISCIPLINA: Bocanegra (18m), Felipe Melo (25m), André Santos (36m), Lúcio (69m)
Maisfutebol
O Brasil suou os equipamentos para vencer os Estados Unidos da América e conquistar a Taça das Confederações. Neste domingo, na festa da África do Sul, a formação norte-americana chegou a beneficiar de uma vantagem cínica de dois golos, mas a «canarinha» juntou forças e deu a volta ao resultado na etapa complementar (2-3).
Os Estados Unidos procuraram comprovar o crescimento sustentado do «soccer», apostando no reforço defensivo e na rapidez do ataque. Desta forma, depois de afastaram a poderosa Espanha, lograram surpreender o Brasil, com dois golos na etapa inicial.
Dempsey e Donovan resolveram dois lances com uma simplicidade de processos impressionante, em menos de meia-hora. Pelo meio, enquanto o Brasil tentava responder, os homens de Bob Bradley ganhavam coragem para nova investida. A coragem que tinha faltado na fase de grupos, quando a derrota surgiu sem margem para dúvidas (0-3).
Desta vez, não. Os Estados Unidos marcaram dois golos e estavam por cima. Pareciam caminhar no topo do Mundo, enquanto Tim Howard esperava pelos ensaios brasileiros. Poucos, por sinal, ao longo da primeira metade do encontro. Apenas uma amostra do Real Brasil, já perto do intervalo.
E, de repente, tudo mudou. Enquanto as buzinas voltaram a apitar, naquele frenesim polémico, Luís Fabiano recolocava o Brasil na corrida. Um passe, uma rotação, um remate e golo! Os Estados Unidos não reagiram. Aliás, reagiram mal, encolhendo ainda mais a equipa. E o Fabuloso aproveitou. Precisava de mais um golo para ultrapassar Fernando Torres como melhor marcador da competição. Dito e feito!
Nesta altura, só dava Brasil e os adeptos ainda discutiam se aquela bola de Kaká, que Tim Howard defendeu já dentro da baliza, tinha mesmo entrado ou não. Os norte-americanos nem queriam saber, pensavam apenas no prologamento, enquanto Donovan apresentava o único projecto de remate na etapa complementar. Pouco. E já com Elano, ao cair do pano, Lúcio marcou o terceiro do Brasil, soltando a festa canarinha. Justo.
FICHA DE JOGO:
Estádio Ellis Park (em Joanesburgo)
Árbitro: Martin Hansson (Suécia)
ESTADOS UNIDOS: Howard; Spector, Onyewu, Demerit e Bocanegra; Dempsey, Clark (Casey, 87m), Feilhaber (Kljestan, 75m) e Donovan; Altidore (Bornstein, 75m) e Davies.
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BRASIL: Julio César; Maicon, Lucio, Luisão e André Santos (Daniel Alves, 66m); Felipe Melo, Gilberto Silva, Ramires (Elano, 66m) e Kaká; Luís Fabiano e Robinho.
Suplentes: Kléber, Victor, Miranda, Josué, Júlio Baptista, Kléberson, Pato, Nilmar, Juan e Gomes.
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GOLOS: Dempsey (9m), Donovan (27m), Luís Fabiano (46m e 74m), Lúcio (83m)
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Re: Taça das Confederações 2009
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